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domingo, 24 de março de 2013

Dishonored


Em Dishonored, o jogador entra na pele de Corvo, o guarda-costas da Imperatriz  Jessamine, governante de Gristol, uma ilha. O game começa quando Corvo retorna à Dunwall, capital de Gristol, após viajar por outras ilhas e cidades próximas, pedindo por ajuda por causa da praga que infesta Dunwall. Infelizmente, Corvo não consegue nenhuma ajuda e as outras cidades anunciam que vão isolar Dunwall para evitar que a praga se alastre.
Quando chega à Dunwall, Corvo vai logo se encontrar com a Imperatriz para dar as más notícias. Porém, no meio do encontro com a governante, eles são atacados por um grupo de assassinos, que mata Jessamine e sequestra a sua jovem filha, Emily. Corvo acaba sendo considerado o culpado do crime e vai preso. A partir desse ponto, um novo governo se instala em Dunwall, um governo menos tolerante, mais controlador e mais ditatorial. Meses depois, prestes a ser executado por um crime que não cometeu, Corvo recebe a ajuda de um grupo rebelde e consegue fugir da prisão. Agora, sua missão é obter vingança contra os verdadeiros assassinos da Imperatriz, resgatar a jovem Emily e restaurar o poder em Dunwall.
Um dos pontos chaves de Dishonored é a possibilidade de fazer tudo da maneira como você quiser. Não poderia ser diferente, com Harvey Smith, desenvolvedor de Deus Ex, liderando o projeto.
Em Dishonored, você pode fazer as coisas como quiser. Mas quando eu digo isso, eu REALMENTE digo isso. Existem alguns games onde você tem essa “liberdade” de agir como quiser, mas o próprio game acaba recompensando mais quem age de certa forma ou acaba propondo desafios mais propícios para um determinadas decisões. Dishonored tira essa pressão pra seguir por algum lado, permitindo ao jogador realmente tomar as suas decisões na trama do game.
Basicamente, você passa a integrar um grupo rebelde e precisa eliminar certas pessoas para que possa chegar até Emily, limpar seu nome e colocar a menina no trono que lhe é de direito. A partir daí, quem decide o seu destino é você. Se você quiser matar todos os seus inimigos cruelmente, sua decisão. Se você quer poupar todos eles, sua decisão. Sua decisão terá consequências, algumas positivas e outras negativas, mas em nenhum momento o jogador se sente forçado a ir ou não por algum lado. E seja qual opção escolher, ela realmente influencia no restante do game.

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