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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Dead Space 3


Menos assombrações e mais realidade
Em Dead Space 2, o que parecia uma simples trama de ficção-científica, agregou elementos sobrenaturais para tentar empurrar um clima mais sombrio aos jogadores. Isso ficou evidente nas alucinações que o protagonista sofria ao longo da história. A ideia acabou dividindo opiniões, já que muitos achavam que alienígenas e espíritos eram elementos que não faziam sentido.
Em Dead Space 3 muita coisa mudou. A começar pelo contato visual com os personagens, fator que cresceu ao longo da franquia, eliminando de vez o clima de solidão de Isaac e introduzindo mais convívio com outros humanos. A maior prova disso é a inclusão de John Carver - personagem que serve como desculpa para acrescentar o modo cooperativo no game.
A história principal gira em torno do protagonista que, depois de sobreviver ao "acidente" com a estação espacial Sprawl, acaba no planeta gelado Tau Volantis. Lá, descobre um outro sobrevivente - Carver,- que vai lhe ajudar a desvendar os mistérios por trás de artefatos conhecidos como Markers, que transformam as pessoas em Necromorphs - as criaturas do jogo.
Na campanha principal, Carver é um mero coadjuvante que surge em determinados momentos, contrariando aqueles que achavam que o game seria uma espécie de Army of Two do futuro. Já o modo cooperativo agrada e serve para inserir alguns diálogos a mais, o que pode soar estranho para quem viveu dois títulos "forever alone" com Isaac.
Dead Space 3 (Foto: Divulgação)

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