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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Binary Domain


História envolvente
Quando você coloca as mãos na versão completa do título, consegue perceber uma história muito bem elaborada. Apesar do tema recorrente de ciborgues e humanos trocando tiros, o enredo aqui vai além disso, colocando você no meio de uma disputa entre duas grandes corporações que dominam os Estados de seus respectivos países e geram uma série de conflitos.
A história poderia muito bem ser classificada como uma mistura bem feita entre os filmes “Blade Runner” (de 1982, dirigido por Ridley Scott), “Exterminador do Futuro 4” (de 2009, dirigido por McG),  e “Eu, robô” (obra de Isaac Asimov publicada em 1950 com versão para o cinema de 2004, dirigida por Alex Proyas). E não só na história, mas também no aspecto visual.
Robôs com inteligência artificial no encalço de seres humanos e ainda androides que acreditam ser humanos de verdade são dois bons exemplos da influência das grandes obras que envolvem robótica e ficção científica no título. Junte a esses elementos pitadas de corporativismo e belicismo, características típicas de nossa era, e você tem a história de Binary Domain.
Ao estilo de Deus Ex: Human Revolution, Binary Domain aborda a problemática e os limites morais da evolução tecnológica que a humanidade consegue atingir num futuro não muito distante. Neste título, não lidamos com implantes que melhoram as capacidades humanas, mas com robôs quem em tudo se assemelham a humanos sendo capazes de simular sentimentos e sofrimento. Os próprios robôs estão programados de tal forma que acreditam ser humanos e ficam chocados quando descobrem que não passam de metal e parafusos. 

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